Hino a Atena, de Proclus
Filha de Zeus portador-da-égide, divina,
Propícia a tuas preces votivas te inclinas,
Da fronte do grande pai supremamente brilhante,
Saltaste para a luz como um fogo ressoante.
Deusa que porta o escudo, ouça, a quem desfrutar
De uma mente valorosa e com poder de o forte domar!
Ó, surgida de um poder sem par, com alegre mente
Aceita este hino; gentil e benevolente!
Por tuas mãos, os portões sagrados da sabedoria
São amplamente abertos; e a ousada companhia
De gigantes ctônicos, que em ímpia batalha armados
Luta com teus parentes, por teu poder foram derrotados.
Uma vez, por teu cuidado, como cantam poetas sagrados,
O coração de Baco, rei rapidamente assassinado,
Foi salvo no éter, quando, com um feroz fogo,
Os Titãs contra sua vida conspiraram logo;
E com incansável ira e sede por sangue coagulado,
Suas mãos e membros em pedaços foram destroçados:
Mas, sempre atenta à vontade de teu pai ver,
Teu poder o preservou de a doença lhe abater,
Até dos secretos conselhos de seu pai Zeus,
E nascer de Semele através do fogo dos céus,
O Grande Dioniso ao mundo apresentado
Novamente apareceu com ânimo renovado.
Uma vez, também, teu machado de guerra, em inigualável hora,
Sacou de seus pescoços selvagens as cabeças fora
De furiosas bestas, e assim ficaram as pestes destruídas
As quais há muito deixavam a onividente Hécate aborrecida.
Por ti o poder do grande Zeus se ergueu
Para guarnecer os mortais com um deleite seu:
E toda a largura da vida e a vária extensão dela dominas
Cada parte para embelezar com tuas artes divinas:
Revigorados, portanto, por ti, encontramos
Um demiurgo impulso na mente que levamos.
Torres altamente erguidas, e fortes para proteção,
A ti, temível deidade guardiã, pertencem então,
Como símbolos próprios da altura exaltada
Estas séries entre os pátios de luz são clamadas.
Terras amadas por ti são dispostas a aprender,
E Atenas, ó Atena, é tua a reaver!
Grande deusa, ouça! e, na minha mente escurecida
Verta tua luz pura em ilimitada medida;
- Tua sagrada luz, Ó toda-protetora rainha,
Que irradia o eterno de tua face serena:
Minha alma, enquanto vagueia pela terra, inspira
Com o abençoado fogo de tua própria e impulsiva pira;
E a teus relatos, místicos e divinos, dê
Todos os poderes com sagrada luz resplandecer.
Dê amor, sabedoria e um poder de amar de fato,
Com incessante inclinação aos reinos do alto;
Assim como, inconsciente do controle da base terrena,
Gentilmente atrai a alma que o vício domina;
Da região escura da noite, ajude-a a se retirar,
E, mais uma vez, conquiste o palácio de seu lar:
E, se em mim vier alguns infortúnios causticantes,
Remova a aflição, e abençoa esse teu suplicante.
Deusa que tudo salva, às minhas preces te inclines!
Nem deixai essas hórridas punições serem minhas
As quais culpadas almas no Tártaro confinam,
Com grilhões atados a seus solos infernais,
E presos pelas enormes portas de ferro nos umbrais.
Ouça-me, e salva (pois o poder é todo teu aqui)
Esta alma desejosa de pertencer somente a ti.
(tradução e rimas de Alexandra a partir do inglês de Thomas Taylor)
Filha de Zeus portador-da-égide, divina,
Propícia a tuas preces votivas te inclinas,
Da fronte do grande pai supremamente brilhante,
Saltaste para a luz como um fogo ressoante.
Deusa que porta o escudo, ouça, a quem desfrutar
De uma mente valorosa e com poder de o forte domar!
Ó, surgida de um poder sem par, com alegre mente
Aceita este hino; gentil e benevolente!
Por tuas mãos, os portões sagrados da sabedoria
São amplamente abertos; e a ousada companhia
De gigantes ctônicos, que em ímpia batalha armados
Luta com teus parentes, por teu poder foram derrotados.
Uma vez, por teu cuidado, como cantam poetas sagrados,
O coração de Baco, rei rapidamente assassinado,
Foi salvo no éter, quando, com um feroz fogo,
Os Titãs contra sua vida conspiraram logo;
E com incansável ira e sede por sangue coagulado,
Suas mãos e membros em pedaços foram destroçados:
Mas, sempre atenta à vontade de teu pai ver,
Teu poder o preservou de a doença lhe abater,
Até dos secretos conselhos de seu pai Zeus,
E nascer de Semele através do fogo dos céus,
O Grande Dioniso ao mundo apresentado
Novamente apareceu com ânimo renovado.
Uma vez, também, teu machado de guerra, em inigualável hora,
Sacou de seus pescoços selvagens as cabeças fora
De furiosas bestas, e assim ficaram as pestes destruídas
As quais há muito deixavam a onividente Hécate aborrecida.
Por ti o poder do grande Zeus se ergueu
Para guarnecer os mortais com um deleite seu:
E toda a largura da vida e a vária extensão dela dominas
Cada parte para embelezar com tuas artes divinas:
Revigorados, portanto, por ti, encontramos
Um demiurgo impulso na mente que levamos.
Torres altamente erguidas, e fortes para proteção,
A ti, temível deidade guardiã, pertencem então,
Como símbolos próprios da altura exaltada
Estas séries entre os pátios de luz são clamadas.
Terras amadas por ti são dispostas a aprender,
E Atenas, ó Atena, é tua a reaver!
Grande deusa, ouça! e, na minha mente escurecida
Verta tua luz pura em ilimitada medida;
- Tua sagrada luz, Ó toda-protetora rainha,
Que irradia o eterno de tua face serena:
Minha alma, enquanto vagueia pela terra, inspira
Com o abençoado fogo de tua própria e impulsiva pira;
E a teus relatos, místicos e divinos, dê
Todos os poderes com sagrada luz resplandecer.
Dê amor, sabedoria e um poder de amar de fato,
Com incessante inclinação aos reinos do alto;
Assim como, inconsciente do controle da base terrena,
Gentilmente atrai a alma que o vício domina;
Da região escura da noite, ajude-a a se retirar,
E, mais uma vez, conquiste o palácio de seu lar:
E, se em mim vier alguns infortúnios causticantes,
Remova a aflição, e abençoa esse teu suplicante.
Deusa que tudo salva, às minhas preces te inclines!
Nem deixai essas hórridas punições serem minhas
As quais culpadas almas no Tártaro confinam,
Com grilhões atados a seus solos infernais,
E presos pelas enormes portas de ferro nos umbrais.
Ouça-me, e salva (pois o poder é todo teu aqui)
Esta alma desejosa de pertencer somente a ti.
(tradução e rimas de Alexandra a partir do inglês de Thomas Taylor)
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