quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A PROCURA DA FELICIDADE

Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar 
fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros
felizes.

Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos
e horas preciosos. Perdemos dias, às vezes anos.

Nos calamos quando
deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio.

Não
damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa
aproximação.

Não damos um beijo carinhoso "porque não estamos acostumados com isso"
e
Não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe
automaticamente o que sentimos.

E passa a noite e chega o dia, o sol
nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não
temos, ou achamos que não temos suficiente. Cobramos. Dos outros. Da vida. De
nós mesmos. Nos consumimos.

E o tempo passa...

Até que,
inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: e
agora?!

Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir, de dar o
abraço, de dizer uma palavra carinhosa de agradecer pelo que temos.

Nunca se
é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um
gesto carinhoso.

O que passou, passou. O que perdemos,
perdemos.

Olhe para frente!

Ainda é tempo de agradecer pela vida,
que mesmo efêmera, ainda está em nós.

Pense! Ainda tem tempo! Não o perca
mais!


abraços.
Helen

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