PRINCESAS DA DISNEY na vitrine da HARRODS
Nos braços da espera adormeceu para sonhar. Em aguas viageiras viu seus versos navegar. Silencioso, o poeta fenix renasce. Voa, rodeia... sobre o Tejo seu canto adormecido gorjeia: --Tejo! Meu Tejo Lisboeta!Claras águas sem petas. Berço onde dormiram minhas rimas desacreditadas. Asilo secular de tantas dores envenenadas . Censores vis, amordaçaram meus suspiros. Em mísera vingança ó Tejo, acordes em ti atiro!!! Sedutora hipotéca do suborno, razão de meu pejo. Hoje vejo, as luzes da {...](meu poema bocagiano] rsss
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