Após o seu casamento com o Príncipe de Gales em 1981, Lady Di tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo:[1] um ícone da moda, um ideal de beleza e elegância feminina,[2] admirada por seu trabalho de caridade,[3] em especial por seu envolvimento no combate à SIDA/AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres.
A sua trágica e inesperada morte num acidente de carro, em Paris, foi seguida de um grande luto público pelo Reino Unido e, em menor escala, pelo mundo. Seu funeral, em setembro de 1997, foi assistido globalmente por cerca de 2,5 bilhões de pessoas.
Mesmo uma década após a sua morte, a "Princesa do Povo" (termo cunhado pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair) continua sendo uma das celebridades mais constantes na imprensa, servindo de tema para milhares de livros, jornais e revistas. O seu nome é citado pelo menos 8 mil vezes por ano na imprensa britânica.[5]
Os vários biógrafos de Diana divergem-se quando o assunto é a decadência de seu casamento; Andrew Morton, por exemplo, culpa a "crueldade" de Charles, enquanto que Sally Bedell Smith aponta os supostos "distúrbios mentais" de Diana; a jornalista Tina Brown, por sua vez, atribui o desastre à ingenuidade da princesa em uma ficção forjada pelos tablóides
Diana Frances Spencer nasceu como a terceira e última filha de Edward John Spencer, Visconde Althorp (1924-1992), e de sua primeira esposa, a Hon. Frances Ruth Burke-Roche (1936-2004), em Park House,na propriedade real de Sandringham em Norfolk, Inglaterra, às 19:45.
Em Park House, Diana costumava brincar com os príncipes Andrew e Edward. Ela também gostava de ir à praia.
[editar] Separação e divórcio dos pais
Em 1968, durante a acrimoniosa separação dos seus pais, ocorrida, em parte, por causa do caso extraconjugal de Lady Althorp com o empresário Peter Shand Kydd, Diana e o seu irmão Charles foram levados por Frances para viver no seu apartamento em Knightsbridge, Londres, onde a princesa foi matriculada numa escola diária local.
[editar] Lady Diana
Althorp, em Northamptonshire, nos dias de hoje.
Pouco tempo depois, Johnny Spencer e seus quatro filhos mudaram-se para Althorp, em Northamptonshire, a propriedade ancestral da família Spencer do século XVI, deixando Park House, que era alugada da família real.[8]
Em 14 de julho de 1976, o novo Conde Spencer desposou sua companheira Raine MacCorquodale, num registo de Caxton Hall, Londres. A madrasta nunca teve uma boa relação com seus enteados, que a apelidaram como "Acid Raine".[9]
O filho de Edmund Burke-Roche, 5° barão Fermoy,e de sua esposa, Lavinia Pitman,o primo-irmão de Diana, Patrick Burke-Roche , torno-se o 6º Barão Fermoy (Irlanda).Em 26 de março de 1998, ele casou-se com Tessa Fiona Kayll, filha do major David Pelham Kayll.
Educação e juventude
Diana frequentou Riddlesworth Hall, em Norfolk, uma escola preparatória para meninas, onde ela foi reconhecida pelo seu talento para as artes, em particular para a dança (estava convencida de que um dia seria uma grande dançarina) e para a música (como pianista e cantora amadora). Diana também era uma excelente esportista: suas paixões eram tênis, natação, hockey e salto ornamental; chegou a ganhar até mesmo prêmios por suas atividades. Popular entre todos, Diana ganhou um prêmio por "prestimosidade", pois estava sempre ajudando seus colegas nas atividades escolares.
Seu pai depois a matriculou em West Heath Girl's School, em Sevenoaks, Kent, esperando que esta respeitável escola aproximasse Diana mais dos estudos e a afastasse do balé, que provavelmente era a maior paixão de sua infância e juventude. A princesa foi educada em West Heath por cinco anos, mas não passou em seus exames finais, mesmo numa segunda tentativa. Como uma cadeira na escola já não era mais possível, Diana terminou sua educação em dezembro de 1977, aos dezesseis anos. Porém, para uma garota de família aristocrática e rica, isso não tinha muito importância: bastava se casar bem.
Em novembro de 1977, durante uma festa de caça em Althorp, Diana Spencer tinha conhecido seu futuro marido, o príncipe Charles, que então namorava sua irmã mais velha, Sarah. Charles e Sarah terminaram o relacionamento em algum momento depois de fevereiro de 1978.
Tendo deixado West Heath, Diana estudou, entre janeiro e março de 1978, no Instituto Alpin Videmanette, em Rougemont, Suíça, onde foi preparada para atividades sociais, como etiqueta, arte culinária, arte floral, línguas e muitas outras.
[editar] Vida em Londres
Quando retornou à Inglaterra, Diana, aos dezoito anos, recebeu de seus pais um apartamento em Londres. Em setembro de 1978, Diana iniciou um curso de culinária francesa em Cordon Bleu, apesar de detestar cozinhar, e teve que abandoná-lo para cuidar de seu pai enfermo. Com a ajuda de sua mãe, ela obteve um emprego como professora de balé no conhecido estúdio Vacani,[10] mas ficou pouco tempo ensinando.
Embora fosse filha de nobres, ela trabalhou como uma mulher normal que procurava independência e realização pessoal. Entrou para a brigada da "fita de veludo encarnada", uma associação para mulheres da alta sociedade que procuravam seguir padrões e valores bastante liberais, sendo vulgarmente conhecidas como "Sloane Rangers". Inscreveu-se em duas agências: Solve Your Problems e Knightsbridge Nannies, fazendo tarefas domésticas, como faxineira e babá, antes de se tornar professora do jardim de infância Young England School, em Pimlico.
A sua vida em Londres era tranqüila: não ia a discotecas nem a festas extravagantes, optava por locais mais modestos e calmos, pois era tímida, insegura e sensível. Passava habitualmente os fins-de-semana em Althorp, junto de sua família e amigos. Lady Diana, numa entrevista, disse que naqueles anos queria se manter "tidy", um eufemismo britânico para virgindade, porque ela esperava alguém especial.
[editar] Romance
Em novembro de 1978, Diana e sua irmã Sarah foram convidadas para o aniversário de trinta anos do príncipe Charles. Numa carta para a sua babysitter, Mary Clarke, Diana revela que teria planeado, juntamente com os seus irmãos, Charles e Jane, casar a sua irmã mais velha, Sarah, com o príncipe Carlos.[11]
Outro convite, desta vez feito pela Rainha para uma semana de caça em Sandringham, veio em janeiro de 1979. Em julho do mesmo ano, Diana e sua irmã Jane foram convidadas pela Rainha para o Castelo de Balmoral, na Escócia.
Em agosto de 1979, um fato devastador para Charles aconteceu: seu tio-avô e padrinho, Lorde Mountbatten, foi assassinado pelo IRA. Eles eram tão próximos que Mountbatten era visto como o "pai substituto" dele. Em um encontro com amigos mútuos, Charles e Diana sentaram-se um do lado do outro e começaram a conversar alegremente até o assunto sobre o funeral de Mountbatten ser tocado. Diana disse:
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Você parecia tão triste (...) Meu coração ficava vazio enquanto via você daquele jeito, e eu pensei: 'Isso não está certo, você está completamente sozinho, você deveria ter alguém para cuidar de você.
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Dali em diante, a figura que Charles tinha de uma garotinha, uma vizinha de Sandringham nos tempos de infância, transformou-se definitivamente, e ele começou a procurá-la. Em fevereiro de 1980, foi a primeira vez que Diana passou um fim de semana em Sandringham sem a companhia de uma irmã, apenas da família real. Há rumores de que a então ex-namorada do príncipe, Camilla Parker Bowles (sua atual esposa), ajudou-o a escolher como esposa Lady Diana Spencer. Camilla fazia parte do restrito círculo de amigos de Charles.
É fato que a avó materna de Diana, a Baronesa Fermoy, era a dama de companhia, confidente e amiga da avó materna de Charles, a Rainha Mãe, e há boatos de que as duas planejaram o casamento entre seus netos. Os pais de Charles também esperavam uma nora com as "qualidades certas": Diana, por exemplo, era virgem, protestante e aristocrata.
Noivado
As constantes aparições de Diana e Charles juntos começaram a atrair a atenção da imprensa, e o The Sun escreveu que um novo romance real começara. A cada momento que saía de seu apartamento, ela era seguida por jornalistas. No dia 6 de fevereiro, Charles combinou um encontro com Diana no Castelo de Windsor. Lá, ele falou o quanto sentiu sua falta durante uma viagem à Suíça e pediu a sua mão em casamento.
No dia 23 de fevereiro, depois de contar as novidades para a família e amigos, Diana saiu de seu apartamento em Coleherne Court e partiu para o Palácio de Buckingham, a fim de evitar a mídia. O Palácio de Buckingham anunciou o noivado no dia 24 de fevereiro de 1981. Diana ficou no palácio em companhia de dois empregados, mas não de seu noivo.
Quando o príncipe teve que realizar uma viagem oficial à Austrália e à Nova Zelândia logo em seguida, Diana foi vista e filmada chorando no aeroporto[carece de fontes?]. Dez dias antes do casamento, Diana perguntou se Charles ainda estava apaixonado por Camilla, após ver um bracelete embrulhado em uma caixa de presente, com as iniciais G. & F. (Gladys & Fred, os apelidos que Camilla e Charles deram um ao outro)[carece de fontes?]. Conforme Diana alegou, o príncipe não lhe deu uma resposta clara. Pouco tempo depois, um jantar entre Diana e Camilla foi organizado, e a futura princesa disse, para um de seus cortesãos, que tinha sido um sucesso e que tinham se entendido.[carece de fontes?]
Uma semana antes do casamento, Diana assistiu a uma partida de pólo em que Charles estava jogando. Na arquibancada, ela começou a chorar novamente. Isso aconteceu um pouco depois que ela soube que seu noivo estava planejando entregar o bracelete a Camilla. O Palácio de Buckingham, em resposta, disse que foi exaustão. Apesar disso, Diana e Charles tiveram bons momentos durante seu noivado e pareceram felizes juntos enquanto estavam nas ruas, cumprimentando o público.
Casamento
O casamento ocorreu na Catedral de São Paulo em Londres, numa quarta-feira, no dia 29 de julho de 1981. A cerimônia contou com 3500 convidados (incluindo Camilla Parker Bowles e seu esposo Andrew) e foi assistida por cerca de um bilhão de pessoas em todo mundo via televisão. Diana se tornou oficialmente Sua Alteza Real a Princesa de Gales e foi imediatamente elevada a terceira mulher mais importante da monarquia britânica, somente atrás da Rainha Elizabeth II e da Rainha Mãe.Diana viajou a varios países em missões da família real britânica, em 1982, representou a rainha Elizabeth II no funeral da Princesa Grace de Mônaco. O casamento do século XX passou a ser comparado a um conto de fadas, e rapidamente a princesa conquistou o público com sua beleza, chamando, muitas vezes, mais atenção do que seu marido.
Filhos
Charles e Diana tiveram dois filhos:
* O Príncipe William de Gales, nascido em 21 de junho de 1982.
* O Príncipe Harry de Gales, nascido em 15 de setembro de 1984.
Crise
Entretanto, no palácio real, as tensões entre Charles e Diana aumentaram. O príncipe estava sempre comprometido com seus deveres, e Diana sentia-se sozinha e suspeitava, cada vez mais, de que ele estaria tendo um caso com Camilla Parker-Bowles. Em público, eles continuavam a aparentar um casal apaixonado. No meio da década de 1980, após o nascimento dos dois filhos do casal, Charles passou a ficar mais tempo com seus amigos, incluindo Camilla, bem como a ficar mais tempo em Highgrove House, enquanto que Diana permanecia no Palácio de Kensington.
Ruína do casamento
[editar] Separação e divórcio
Os príncipes de Gales finalmente se separaram em 9 de dezembro de 1992. O divórcio foi finalizado em 28 de agosto de 1996. O acordo criado pelos advogados dos príncipes estabelecia que Diana poderia continuar vivendo no Palácio de Kensington; que a guarda dos príncipes William e Harry seria dividida entre eles; e que uma quantia de £17 milhões de libras seria concedida à Diana, sob a condição de que esta renunciasse ao tratamento de "Sua Alteza Real". A partir daí, seu título oficial passou a ser "Diana, Princesa de Gales", mas foi mantida como membro da Família Real Britânica já que era mãe do 2° e 3° sucessores à coroa britânica.
Trabalho de caridade
A Princesa Diana tornou-se bastante conhecida por apoiar projetos de caridade (tanto antes como depois de seu divórcio) e ajudava especialmente campanhas contra minas terrestres e no combate à AIDS.
AIDS
Em abril de 1987, a Princesa de Gales se tornou a primeira grande celebridade a ser fotografada tocando uma pessoa infectada com o vírus HIV. Sua contribuição para mudar a opinião pública em relação aos aidéticos foi levantada em 2001 pelo presidente americano Bill Clinton, quando este disse:
Em 1987, quando muitos acreditavam que a AIDS poderia ser contraída através do toque, a Princesa Diana sentou-se numa cama onde deitava um aidético e segurou sua mão. Ela mostrou ao mundo que as pessoas com AIDS não mereciam o isolamento, mas sim compaixão. Isso ajudou a mudar a opinião do mundo, ajudou as pessoas com AIDS, e também ajudou a salvar as pessoas em risco
Minas terrestres
A visita de Diana a Luanda, Angola, em janeiro de 1997, talvez tenha sido a sua aparição mais importante, trabalhando como uma voluntária VIP do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Diana visitou sobreviventes das explosões de minas terrestres em hospitais, excursionou projetos organizados pela HALO Trust e compareceu em aulas de conhecimento sobre minas terrestres que ameaçavam casas e vilarejos.
Em agosto do mesmo ano, Diana visitou a Bósnia com o Landmine Survivors Network. A princesa tinha interesse em evitar os prejuízos que as minas causavam às pessoas, especialmente a crianças.
Em janeiro de 2005, as atividades de Diana referentes a minas terrestres produziram poucos frutos. A Organização das Nações Unidas apelou para que as nações que produziam e que estocavam o maior número de minas terrestres (China, Índia, Coréia do Norte, Paquistão, Rússia e Estados Unidos) assinassem o Tratado de Ottawa, proibindo sua produção e uso, contra os quais Diana lutou em campanhas.
Carol Bellamy, diretora executiva do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), disse que minas terrestres continuam sendo "uma atração mortal para crianças, cujas inata curiosidade e necessidade de brincar freqüentemente as levam direto para o caminho do mal".
[editar] Morte
Ver artigo principal: Morte de Diana, Princesa de Gales
A Chama da Liberdade, que fica acima da entrada do túnel onde Diana morreu. Os fãs de Diana o decoram com cartazes, que são, por lei, removidos pelas autoridades francesas.
Em 31 de agosto de 1997, Diana morreu num acidente automobilístico no túnel da Ponte de l'Alma, em Paris, França foi perseguida por sete paparazzi. Diana estava jantando com Dodi Al-Fayed em um restaurante quando começou a perseguição por parte dos paparazzis. No carro, Diana estava acompanhada de Dodi Al-Fayed e o motorista Henri Paul. A Mercedes-Benz S280 sedan deles bateu fortemente no 13° pilar do túnel. Como não havia barras metálicas entre os pilares, uma pequena mudança na direção do veículo poderia facilmente resultar numa colisão frontal.
O guarda-costas de Fayed, Trevor Rees-Jones, era o mais próximo do ponto de impacto e foi o único sobrevivente do acidente. Trevor também era o único ocupante do carro que estava utilizando o cinto de segurança - o que não é comum, pois guarda-costas precisam de livre movimento para proteger profissionalmente alguém. Rees-Jones, depois de meses em coma no hospital, disse que não tinha lembranças do acidente.
Henri Paul e Dodi Al-Fayed morreram imediatamente, e Diana - sentada ao banco de trás - resvalou-se brutalmente durante o impacto e bateu no banco à sua frente, causando uma hemorragia interna e quebra de ossos (bacia e braço). Diana foi transportada para o Hospital Pitié-Salpêtrière, onde, apesar das inúmeras tentativas de reanimação cardiorrespiratória, ela morreu às 4 da madrugada. Seu funeral, em 6 de setembro de 1997, foi assistido por aproximadamente dois bilhões de pessoas em todo o mundo.
[editar] Lugar de descanso
O caixão de Diana durante o funeral, perto do parque de St James' Park.
Lord Spencer escolheu como local de sepultamento uma ilha no lago ornamental de Althorp. Uma trilha com trinta e seis árvores - que simbolizam os anos de vida de Diana - leva até o lago. Quatro cisne-negros simbolizam sentinelas, e há muitos lírios aquáticos na água. Rosas brancas e lírios eram as plantas favoritas de Diana. Perto do lago, um ancestral arboreto contém árvores plantadas pelos príncipes William e Harry, por outros membros da família e pela própria Diana.[carece de fontes?]
Títulos, honras e brasão de armas
n, Títulos
* 1961-1975: The Honourable Diana Frances Spencer
* 1975-1981: Lady Diana Frances Spencer
* 1981-1996: Sua Alteza Real Princesa de Gales
* 1996-1997: Diana, Princesa de Gales
O título completo de Diana, enquanto esteve casada com o príncipe Charles, era Sua Alteza Real a Princesa de Gales, Condessa de Chester, Duquesa da Cornualha, Duquesa de Rothesay, Condessa de Carrick, Baronesa de Renfrew, Senhora das Ilhas e Princesa da Escócia.
[editar] Honras
* Reino Unido Real Ordem Familiar da Rainha Elizabeth II
* Países Baixos Grã-oficial, da Ordem da Casa de Orange
O brasão de armas da princesa Diana enquanto esteve casada.
Como esposa do Príncipe de Gales, Diana usava um brasão de armas que incluía o real brasão de armas do Reino Unido com um plano, um escudo e um letreiro do brasão de armas do principado de Gales (o brasão do Príncipe de Gales), juntando dois brasões em um escudo com o 1° e o 4° quarteis plano branco, e o 2° e o 3° quartéis suportando três douradas bandas entrelaçadas com três bandas sinistras em um fundo de cena vermelho desfigurado com três conchas (o brasão de armas do Conde Spencer, pai de Diana). Os guardiões foram um leão coroado dourado do Brasão de Armas Real e um grifo alado do brasão dos Spencer. O escudo teve a coroa do Príncipe de Gales. Seu lema era Dieu Defend le Droit (Deus defende o direito, em português), também usado no brasão dos Spencer.
Com o divórcio, Diana passou a usar o brasão da família Spencer coroado com uma pequena coroa real.
Legado
Uma mensagem de condolência em Trafalgar Square, após a sua morte.
O interesse de Diana em ajudar pessoas jovens levou ao estabelecimento do Diana Memorial Award[carece de fontes?], prêmio conferido a jovens que têm demonstrado devoção e compromisso para com as causas advogadas pela Princesa. Em 2002, Diana foi colocada em 3°lugar na votação 100 Greatest Britons[carece de fontes?], ultrapassando a Rainha Elizabeth II e outros monarcas britânicos.
Aparições
A 13 de Maio de 2010, por altura da visita do papa Bento XVI ao santuário de fátima, foi testemunhado e registado em película fotográfica por diversos paroquianos do lar da Santa casa da Misericórdia de Salvaterra de Magos, liderados pelo padre Tomás e pela irmã Evangélica, com o apoio logístico da III trupe de escuteiros da Lezíria do Tejo, agrupamento de Muge e o patrocínio da SOMETAL, Bombas de água e monta-cargas para aplicação industrial SA, a ocorrência da face rosada da princesa reflectida na pixide papal ao mesmo tempo que no céu o Sol brilhava. O facto causou grande comoção.
] Ascendência
Pelo lado familiar paterno, Diana Spencer era uma aristocrata descendente da Casa de Stuart[12] e tinha portanto como notáveis ancestrais Roberto I da Escócia, Maria I da Escócia, Carlos II da Inglaterra e Jaime II da Inglaterra.
Pelo lado familiar materno, Diana tinha ascendência irlandesa, escocesa e norte-americana. Sua bisavó foi Frances Work, filha e herdeira de Franklin H. Work, um acionista da Bolsa de Valores de Nova York. Através de Work, ela também é uma prima do ator canadense Oliver Platt.
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