Chorinho
Marino Pinto e Herivelto Martins
Não falem desta mulher perto de mim
Não falem prá não lembrar minha dor
Não falem prá não lembrar minha dor
Já fui moço, já gozei a mocidade
Se me lembro dela me dá saudade
Por ela vivo aos trancos e barrancos
Respeitem ao menos os meus cabelos brancos.
Ninguém viveu a vida que eu vivi
Ninguém sofreu na vida o que eu sofri
As lágrimas sentidas, os meus sorrisos francos
Refletem-se hoje em dia,
Nos meus cabelos brancos.
Agora, em homenagem ao meu fim
Não falem desta mulher perto de mim.
Já fui moço, já gozei a mocidade
Se me lembro dela me dá saudade
Por ela vivo aos trancos e barrancos
Respeitem ao menos os meus cabelos brancos.
Ninguém viveu a vida que eu vivi
Ninguém sofreu na vida o que eu sofri
As lágrimas sentidas, os meus sorrisos francos
Refletem-se hoje em dia,
Nos meus cabelos brancos.
Agora, em homenagem ao meu fim
Não falem desta mulher perto de mim.
Não falem prá não lembrar minha dor
Já fui moço, já gozei a mocidade
Se me lembro dela me dá saudade
Por ela vivo aos trancos e barrancos
Respeitem ao menos os meus cabelos brancos.
Ninguém viveu a vida que eu vivi
Ninguém sofreu na vida o que eu sofri
As lágrimas sentidas, os meus sorrisos francos
Refletem-se hoje em dia,
Nos meus cabelos brancos.
Agora, em homenagem ao meu fim
Não falem desta mulher perto de mim.
Já fui moço, já gozei a mocidade
Se me lembro dela me dá saudade
Por ela vivo aos trancos e barrancos
Respeitem ao menos os meus cabelos brancos.
Ninguém viveu a vida que eu vivi
Ninguém sofreu na vida o que eu sofri
As lágrimas sentidas, os meus sorrisos francos
Refletem-se hoje em dia,
Nos meus cabelos brancos.
Agora, em homenagem ao meu fim
Não falem desta mulher perto de mim.
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