TUA AUSÊNCIA
Esta ausência tornada dor... que me grita
Como se me sugasse a vida...esquiva e aflita
Esta ausência fortuita que me aniquila a alma
E sem dó nem piedade, se remodela em calma
Esta ausência desnuda…que de teu amor reclama
Que me quebra por dentro..me suga num tormento
Já não tem mais sentido…nem fé nem alento
Tornou-se impiedosa do meu sentimento
Esta ausência de gelo… que corta as horas sem piedade
Como espinhos embutidos no meu peito de saudade
Por não voltar a ter-te …em meu regaço, em meus braços
Fendidos, trespassados e de tanto segredo inundados de espaço
Espaço que ocupas no meu corpo …no meu sangue….
Como feridas vivas …amargadas…esvaídas
Que já não consigo esconder nem de mim mesma
Fará de minha alma …que se tornou exangue
Alma essa que já não sinto…nem sequer enxergo
Esgotou-se em gemidos…ávidos de um beijo
Porque esta ausência que me tortura e mata
Não a rezei para mim …nem tão pouco a desejo
Esta ausência tornada dor... que me grita
Como se me sugasse a vida...esquiva e aflita
Esta ausência fortuita que me aniquila a alma
E sem dó nem piedade, se remodela em calma
Esta ausência desnuda…que de teu amor reclama
Que me quebra por dentro..me suga num tormento
Já não tem mais sentido…nem fé nem alento
Tornou-se impiedosa do meu sentimento
Esta ausência de gelo… que corta as horas sem piedade
Como espinhos embutidos no meu peito de saudade
Por não voltar a ter-te …em meu regaço, em meus braços
Fendidos, trespassados e de tanto segredo inundados de espaço
Espaço que ocupas no meu corpo …no meu sangue….
Como feridas vivas …amargadas…esvaídas
Que já não consigo esconder nem de mim mesma
Fará de minha alma …que se tornou exangue
Alma essa que já não sinto…nem sequer enxergo
Esgotou-se em gemidos…ávidos de um beijo
Porque esta ausência que me tortura e mata
Não a rezei para mim …nem tão pouco a desejo
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