Na busca
De sabores
De cores
De paixões
De rumo novo
Na busca do desencontro
Do inexplicável
Encontrei você.
Débora Almeida
Nilza Rodrigues
De cores
De paixões
De rumo novo
Na busca do desencontro
Do inexplicável
Encontrei você.
Débora Almeida
Nilza Rodrigues
— com Mariá D'Déo.
Eu OLHO nos OLHOS , FALO com ALMA , BEIJO com o CORPO e AMO
por INTEIRO . Entrego-me e CAIO DE CABEÇA . Sigo o CORAÇÃO sempre ."
( Carolina Salcides)
( Carolina Salcides)
— com Jacinéa Granja.
Os vossos corações conhecem, no silêncio,
os segredos dos dias e das noites.
Mas os vossos ouvidos têm sede de ouvir, no final,
o eco do saber dos vossos corações.
Gostaríeis de saber pelo verbo
o que sempre soubestes pelo pensamento.
Gostaríeis de sentir com os dedos
o corpo nu dos vossos sonhos.
E está certo que assim o queirais.
A fonte oculta da vossa alma deve necessariamente
jorrar e correr, murmurando, até o mar;
e o tesouro das vossas profundezas infinitas
deve revelar-se aos vossos olhos.
Mas que não haja balança
que pese o vosso tesouro desconhecido;
e não procureis explorar os abismos do vosso saber
com a vara ou com a sonda,
pois o eu é um mar sem limites e sem medida.
Não digais: «Encontrei a verdade»,
mas antes: «Encontrei uma verdade.»
Não digais: «Encontrei o caminho da alma.»
Mas antes: «Cruzei-me com a alma no meu percurso.»
Pois a alma caminha por todas as vias.
A alma não anda sobre uma linha
nem se alonga como uma vara.
A alma abre-se a si mesma,
como se abre um lótus de incontáveis pétalas.
Kahlil Gibran
os segredos dos dias e das noites.
Mas os vossos ouvidos têm sede de ouvir, no final,
o eco do saber dos vossos corações.
Gostaríeis de saber pelo verbo
o que sempre soubestes pelo pensamento.
Gostaríeis de sentir com os dedos
o corpo nu dos vossos sonhos.
E está certo que assim o queirais.
A fonte oculta da vossa alma deve necessariamente
jorrar e correr, murmurando, até o mar;
e o tesouro das vossas profundezas infinitas
deve revelar-se aos vossos olhos.
Mas que não haja balança
que pese o vosso tesouro desconhecido;
e não procureis explorar os abismos do vosso saber
com a vara ou com a sonda,
pois o eu é um mar sem limites e sem medida.
Não digais: «Encontrei a verdade»,
mas antes: «Encontrei uma verdade.»
Não digais: «Encontrei o caminho da alma.»
Mas antes: «Cruzei-me com a alma no meu percurso.»
Pois a alma caminha por todas as vias.
A alma não anda sobre uma linha
nem se alonga como uma vara.
A alma abre-se a si mesma,
como se abre um lótus de incontáveis pétalas.
Kahlil Gibran
—
Os vossos corações conhecem, no silêncio,
os segredos dos dias e das noites.
Mas os vossos ouvidos têm sede de ouvir, no final,
o eco do saber dos vossos corações.
Gostaríeis de saber pelo verbo
o que sempre soubestes pelo pensamento.
Gostaríeis de sentir com os dedos
o corpo nu dos vossos sonhos.
E está certo que assim o queirais.
A fonte oculta da vossa alma deve necessariamente
jorrar e correr, murmurando, até o mar;
e o tesouro das vossas profundezas infinitas
deve revelar-se aos vossos olhos.
Mas que não haja balança
que pese o vosso tesouro desconhecido;
e não procureis explorar os abismos do vosso saber
com a vara ou com a sonda,
pois o eu é um mar sem limites e sem medida.
Não digais: «Encontrei a verdade»,
mas antes: «Encontrei uma verdade.»
Não digais: «Encontrei o caminho da alma.»
Mas antes: «Cruzei-me com a alma no meu percurso.»
Pois a alma caminha por todas as vias.
A alma não anda sobre uma linha
nem se alonga como uma vara.
A alma abre-se a si mesma,
como se abre um lótus de incontáveis pétalas.
Kahlil Gibran
os segredos dos dias e das noites.
Mas os vossos ouvidos têm sede de ouvir, no final,
o eco do saber dos vossos corações.
Gostaríeis de saber pelo verbo
o que sempre soubestes pelo pensamento.
Gostaríeis de sentir com os dedos
o corpo nu dos vossos sonhos.
E está certo que assim o queirais.
A fonte oculta da vossa alma deve necessariamente
jorrar e correr, murmurando, até o mar;
e o tesouro das vossas profundezas infinitas
deve revelar-se aos vossos olhos.
Mas que não haja balança
que pese o vosso tesouro desconhecido;
e não procureis explorar os abismos do vosso saber
com a vara ou com a sonda,
pois o eu é um mar sem limites e sem medida.
Não digais: «Encontrei a verdade»,
mas antes: «Encontrei uma verdade.»
Não digais: «Encontrei o caminho da alma.»
Mas antes: «Cruzei-me com a alma no meu percurso.»
Pois a alma caminha por todas as vias.
A alma não anda sobre uma linha
nem se alonga como uma vara.
A alma abre-se a si mesma,
como se abre um lótus de incontáveis pétalas.
Kahlil Gibran
—
..SINTO FALTA de muitas coisas... mas isso NÃO QUER DIZER que as quero de volta...!!
...Nem tudo que da CERTO...é o CERTO..!!
...Nem tudo que da CERTO...é o CERTO..!!
—
aconteça o que acontecer
para o mundo ao seu redor
mostra-me o seu propósito
me mostre a sua fonte
Mesmo se o mundo
é Godless eo caos
me mostre a sua âncora
mostre-me seu amor
Se há fome
se houver fome
mostre-me sua colheita
mostra-me o seu recurso
Se a vida é amarga
em todos os lugares em todos os lugares cobras veneno
mostre-me seu jardim
mostra-me o seu prado
Se o sol ea queda da lua
se a escuridão governa o mundo
me mostre sua luz
mostre-me sua chama
Se eu não tenho boca
ou língua para proferir
palavras de seus segredos
mostra-me o teu manancial
Vou manter o silêncio
Como posso expressar a sua vida
quando a minha ainda é incalculável
~ Rumi
Ghazal 2144
Tradução por Nader Khalili
para o mundo ao seu redor
mostra-me o seu propósito
me mostre a sua fonte
Mesmo se o mundo
é Godless eo caos
me mostre a sua âncora
mostre-me seu amor
Se há fome
se houver fome
mostre-me sua colheita
mostra-me o seu recurso
Se a vida é amarga
em todos os lugares em todos os lugares cobras veneno
mostre-me seu jardim
mostra-me o seu prado
Se o sol ea queda da lua
se a escuridão governa o mundo
me mostre sua luz
mostre-me sua chama
Se eu não tenho boca
ou língua para proferir
palavras de seus segredos
mostra-me o teu manancial
Vou manter o silêncio
Como posso expressar a sua vida
quando a minha ainda é incalculável
~ Rumi
Ghazal 2144
Tradução por Nader Khalili
—
“O problema de morar sozinho é que sempre é a nossa vez de lavar a louça.” Albert Einstein
A noite é mágicaE vem nos abraçar
Cobrir-nos com suas estrelas
E com teu luar
Distantes no passado
E hoje tão perto
Somos mais nesse momento
Que nossos meros pensamentos
Somos terra e céu
Somos fogo e ar
Somos a razão indomada
De amar e mais amar
Adriano Hungaro
O amor é a única flor que desabrocha sem a ajuda das estações.Khalil Gibran
O Bem-Amado, cuja luzVem de trás das cortinas,
Sua luz e calor
São como o verão para nós.
Nos levar ao jardim de rosas.
Nossos corações estão inflamados como o verão.
O remédio para os olhos da minha alma,
Aonde você foi?
Venha, venha, para que a água
Brotará do nosso forno.
Vem, então a terra árida será verde,
Os cemitérios se tornará um jardim,
Uvas amadurecem,
E o nosso pão será assado.
O sol da alma, sol do Coração,
O que envergonha a beleza do sol com sua beleza,
Venha e veja como essa lama pegajosa
Ficou preso à nossa alma.
Não podemos livrar-se dele.
A bondade de seu rosto
Mudou tantos espinhos
Em tantos jardins de rosas
Que a nossa fé tem sido reconhecido
Centenas de milhares de vezes.
O amor eterno, a fim de entregar a nossa Alma
Fora deste dungeon a Deus,
Como muito bem você mostrar o seu rosto
Por trás deste molde.
O nosso manhã brilhante,
Faça a alegria durante o tempo de tristeza.
Mostrar à noite
Um dia brilhante, maravilhoso.
Você faz pérolas de contas azuis.
Você scare Venus.
Você faz reis para fora da miséria.
Bom para Você, nosso Sultan.
Onde estão os olhos
Que pode ver um traço de sua poeira?
Onde estão os ouvidos
Que ouvem o nosso testemunho?
Onde está a mente
Que compreenda a nossa prova?
Se o coração vê a beleza do que a cana
E fala de sua graça e favores,
Tate e sabor vai cantar músicas
No fundo dos nossos dentes todos os dias.
O som de tambores vindo da terra de Alma
Diz: "As partículas estão a atingir a totalidade,
Manjericão de manjericão, subiu para rosa.
Tudo está se tornando livre
Da prisão de nossos espinhos. "
~ Rumi
O que significapara aprender o conhecimento de Amado da Unidade?
Para consumir a si mesmo
na presença do Uno.
Se você quiser brilhar como o dia,
queimar até a noite de auto-existência.
Dissolve-se no Ser que é tudo.
Você agarrou "I" e "nós",
e este dualismo é a sua ruína.
Nenhum comentário:
Postar um comentário